As piscinas são um grande diferencial para condomínios, proporcionando lazer, valorização do imóvel e momentos de diversão para os moradores. No entanto, para garantir a segurança e a qualidade da água, a manutenção adequada é essencial. Neste artigo, vamos abordar a importância da manutenção regular da piscina e os principais cuidados necessários.  A água de uma piscina mal cuidada pode se tornar um ambiente propício para bactérias, fungos e vírus, aumentando o risco de doenças como conjuntivite, micoses e infecções gastrointestinais. Além disso, o controle inadequado do pH e dos produtos químicos pode causar irritações na pele e nos olhos.  Manter a água da piscina cristalina e equilibrada exige cuidados constantes, como:  – Controle do pH e cloro: O nível de pH deve estar entre 7,2 e 7,6 para evitar corrosão dos equipamentos e desconforto aos banhistas. Já o cloro deve estar na medida correta para eliminar microorganismos sem causar irritações.  – Filtragem e limpeza: A bomba e o filtro devem funcionar pelo tempo necessário para garantir a circulação da água, impedindo o acúmulo de sujeira.  Uma piscina bem mantida exige inspeções regulares de bombas, filtros e ralos. Equipamentos danificados podem comprometer a qualidade da água e até causar acidentes, como sucção em ralos desprotegidos.  A manutenção preventiva evita gastos excessivos com correções emergenciais, troca de equipamentos e tratamentos mais agressivos para recuperar a qualidade da água. Pequenos cuidados diários evitam prejuízos e garantem o bom funcionamento da piscina por mais tempo.  Piscinas bem cuidadas agregam valor ao imóvel e são um grande atrativo para novos moradores. Por outro lado, piscinas sujas e sem manutenção transmitem uma imagem negativa do condomínio, podendo desvalorizar as unidades.  Manutenção Regular – Faça testes frequentes do pH e do cloro.  – Utilize produtos específicos para controle de algas e limpeza.  – Remova folhas e resíduos com a peneira diariamente.  – Mantenha o funcionamento correto da bomba e do filtro.  – Faça inspeções periódicas para evitar vazamentos e danos estruturais.  A manutenção da piscina em condomínios não é apenas uma questão estética, mas um fator essencial para a saúde, segurança e valorização do empreendimento. Contar com uma equipe especializada ou empresa terceirizada pode ser uma excelente alternativa para garantir que todos os procedimentos sejam realizados corretamente.  Dicas de segurança para crianças Garantir a segurança das crianças em piscinas é essencial para evitar acidentes. Veja algumas dicas importantes:  1. Supervisão constante – Nunca deixe crianças sozinhas na piscina, nem por um instante.  – Um adulto responsável deve estar sempre por perto e atento.  – Evite distrações como celular ou conversas prolongadas.  2. Barreiras de proteção – Instale cercas ao redor da piscina com pelo menos 1,2m de altura e portões com travas de segurança.  – Use capas de segurança ou alarmes para detectar movimentação na água.  3. Ensine noções de segurança – Ensine as crianças a nadar o quanto antes.  – Explique que não devem correr ao redor da piscina nem empurrar outras pessoas na água.  – Oriente sobre os perigos de mergulhar em águas rasas.  4. Use equipamentos adequados – Crianças pequenas devem usar coletes salva-vidas certificados (boias de braço não são tão seguras).  – Tenha um kit de primeiros socorros e um telefone por perto para emergências.  5. Cuidado com ralos e sucção – Certifique-se de que os ralos da piscina têm tampas de segurança para evitar o risco de cabelo ou roupa ficarem presos.  – Ensine as crianças a não brincarem perto de ralos ou dispositivos de sucção.  6. Evite o acesso não supervisionado – Retire brinquedos da água após o uso para não atrair as crianças.  – Se possível, drene a piscina infantil após o uso.  7. Saiba agir em emergências – Aprenda noções básicas de primeiros socorros e RCP (ressuscitação cardiopulmonar).  – Tenha um gancho de resgate ou boia salva-vidas sempre à mão.  Com essas medidas, você reduz significativamente os riscos e garante que a piscina seja um ambiente seguro e divertido para as crianças.

A transformação digital tem revolucionado a maneira como lidamos com informações e documentos. Substituir papéis por arquivos digitais deixou de ser apenas uma tendência e tornou-se uma estratégia indispensável para empresas e indivíduos que buscam eficiência, sustentabilidade e economia. Mas por que essa mudança é tão vantajosa? Vamos explorar alguns dos principais benefícios.  Arquivos físicos ocupam espaço significativo, seja em escritórios ou residências. Com a digitalização, estantes e armários cheios de papéis dão lugar a um simples disco rígido ou armazenamento na nuvem. Isso libera espaço para atividades mais produtivas e melhora a organização.  Documentos digitais podem ser acessados de qualquer lugar e a qualquer momento, desde que você tenha uma conexão à internet. Isso é especialmente útil para empresas com equipes remotas ou para pessoas que precisam consultar arquivos em movimento.  A redução do uso de papel diminui o impacto ambiental, poupando árvores, água e energia utilizadas na produção do papel. Além disso, contribui para a redução de resíduos sólidos e emissões de carbono.  Documentos digitais podem ser protegidos com senhas e criptografia, garantindo maior segurança contra acessos não autorizados. Além disso, backups regulares permitem recuperar arquivos perdidos por falhas técnicas ou humanas, algo difícil de conseguir com papéis físicos.  A eliminação de papéis reduz custos com impressão, compra de materiais de escritório (papel, tinta, pastas) e manutenção de espaços para arquivamento. Também diminui os gastos com transporte de documentos físicos entre locais.  Procurar um documento físico pode ser demorado, enquanto arquivos digitais permitem buscas rápidas por palavras-chave. Isso aumenta a produtividade e reduz o tempo gasto com tarefas administrativas.  Ferramentas digitais, como sistemas de gestão de documentos (DMS), inteligência artificial e automação, permitem a análise e processamento de dados de forma eficiente. Isso facilita a tomada de decisões e o gerenciamento de informações.  Como começar a transição para o digital A substituição do papel por arquivos digitais pode começar com a digitalização de documentos antigos e a adoção de ferramentas digitais para novas criações. Plataformas de armazenamento na nuvem, como Google Drive, Dropbox ou OneDrive, são ótimas opções para centralizar arquivos. Além disso, investir em softwares de gestão documental e treinamentos para a equipe pode acelerar o processo.  A migração para o digital não é apenas uma modernização, mas um passo estratégico para garantir eficiência, sustentabilidade e competitividade em um mundo cada vez mais conectado. Adotar essa prática é investir no futuro.  Documentos digitais e o Grupo Riema O Grupo Riema adotou os documentos digitais como estratégia de inovação há algum tempo. Tanto no portal quanto no aplicativo você pode encontrar todos os documentos digitalizados e organizados para facilitar o trabalho tanto da administradora, como do síndico e, principalmente, condôminos.

A administração de um condomínio envolve muitas responsabilidades, e uma das mais importantes é a gestão financeira. Para garantir a confiança entre condôminos, síndico e administradora, a transparência nas contas condominiais deve ser uma prioridade.  A pasta de prestação de contas: um instrumento de transparência  A pasta de prestação de contas é um documento indispensável na administração condominial. Ela reúne toda a movimentação financeira do condomínio em um determinado mês, incluindo:  – Receitas (mensalidades pagas pelos moradores);  – Despesas (como contas de água, energia, folha de pagamento de funcionários, manutenção, entre outras);  – Extratos bancários;  – Notas fiscais e comprovantes de pagamento.  Essa documentação permite que todos os condôminos tenham acesso detalhado às informações financeiras e assegura que as decisões tomadas pela gestão estejam alinhadas com o orçamento aprovado.  O papel do síndico e da administradora  A transparência financeira não é responsabilidade exclusiva do síndico ou da administradora. Ela é um compromisso conjunto, baseado em ética e boa governança.  Benefícios da transparência  Manter as contas claras e acessíveis traz inúmeras vantagens para a gestão do condomínio:  1. Confiança: Os condôminos se sentem seguros ao ver que os recursos estão sendo bem aplicados.  2. Redução de conflitos: Com informações claras, diminuem-se as chances de questionamentos ou desentendimentos.  3. Planejamento eficiente: A transparência facilita a tomada de decisões, como a definição de orçamentos e a execução de obras.  Como garantir a transparência?  – Reuniões periódicas: Apresentar os números aos condôminos durante assembleias.  – Acesso facilitado: Disponibilizar as pastas de prestação de contas para consulta presencial ou online.  – Auditorias regulares: Contratar uma auditoria independente para validar os dados apresentados.  A transparência nas contas condominiais não é apenas uma obrigação legal, mas também um pilar fundamental para a convivência harmoniosa. Síndico e administradora devem caminhar juntos, promovendo uma gestão clara e eficiente, em que todos os moradores se sintam parte do processo. Assim, o condomínio se torna um espaço mais organizado, ético e agradável para viver. Por: Danielle Távora

O Outubro Rosa é uma campanha mundial que acontece todos os anos com o objetivo de conscientizar a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. Iniciado na década de 1990 nos Estados Unidos, o movimento ganhou força ao longo dos anos e, hoje, é amplamente reconhecido e apoiado por organizações de saúde em todo o mundo. Durante o mês de outubro, diversas ações de sensibilização são realizadas para promover o autocuidado e a necessidade de exames regulares. A importância do Outubro Rosa O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres, e embora sua taxa de mortalidade tenha diminuído nas últimas décadas graças aos avanços da medicina, ainda é uma doença que causa grande impacto. O **Outubro Rosa** é fundamental porque ajuda a derrubar tabus, educa a população sobre o câncer de mama e reforça a importância da detecção precoce, que aumenta consideravelmente as chances de cura. O que é o câncer de mama? O câncer de mama ocorre quando células da mama começam a se multiplicar de maneira desordenada, formando um tumor maligno. Existem vários tipos de câncer de mama, alguns mais agressivos que outros, mas todos têm a capacidade de se espalhar para outras partes do corpo se não forem tratados. Prevenção Embora não seja possível evitar o câncer de mama completamente, existem hábitos de vida que podem ajudar a reduzir o risco de desenvolvimento da doença. Entre as principais formas de prevenção estão: – Manter uma alimentação saudável e equilibrada: Dietas ricas em frutas, vegetais e com baixa ingestão de gordura podem contribuir para a diminuição do risco. – Praticar atividade física regularmente: O exercício físico ajuda a manter o peso adequado, o que é importante para reduzir o risco de câncer. – Evitar o consumo excessivo de álcool: O consumo elevado de bebidas alcoólicas está associado a um aumento no risco de câncer de mama. – Não fumar: O tabagismo é um fator de risco para vários tipos de câncer, incluindo o de mama. Sintomas Os sintomas do câncer de mama podem variar, mas os sinais mais comuns incluem: – Nódulo ou massa na mama ou axila. – Alterações no formato ou tamanho da mama. – Alterações na pele da mama, como vermelhidão, ondulações ou aspecto de “casca de laranja”. – Secreção anormal no mamilo. – Dor na mama ou no mamilo. É importante lembrar que nem todo nódulo é cancerígeno, mas qualquer alteração suspeita deve ser investigada por um médico. Detecção precoce A detecção precoce do câncer de mama é uma das estratégias mais eficazes para aumentar as chances de sucesso no tratamento. Os principais métodos de detecção são: – Autoexame das mamas: Apesar de não ser suficiente para um diagnóstico, o autoexame permite que a mulher conheça melhor seu corpo e identifique possíveis alterações. – Mamografia: O exame de mamografia é o mais indicado para a detecção precoce do câncer de mama. Recomenda-se que mulheres acima dos 40 anos façam o exame anualmente ou conforme orientação médica. – Exames clínicos regulares: Visitas periódicas ao médico para exames clínicos das mamas também são essenciais para monitorar a saúde mamária. Tratamento O tratamento do câncer de mama depende do estágio da doença, do tipo de tumor e das condições de saúde da paciente. As opções de tratamento incluem: – Cirurgia: Remoção do tumor ou, em alguns casos, de toda a mama (mastectomia). – Radioterapia: Utilizada para eliminar células cancerígenas remanescentes após a cirurgia. – Quimioterapia: Tratamento com medicamentos para destruir células cancerosas em todo o corpo. – Terapia hormonal e imunoterapia: Em alguns casos, terapias adicionais são utilizadas para bloquear os hormônios que alimentam o crescimento do câncer ou estimular o sistema imunológico a combater as células cancerígenas. A importância da prevenção A prevenção do câncer de mama, por meio de hábitos saudáveis e do diagnóstico precoce, é o ponto central da campanha Outubro Rosa. A adoção de uma rotina de autocuidado, que inclua o autoexame e a realização regular de mamografias, pode salvar vidas. Quanto mais cedo o câncer é detectado, maiores são as chances de cura, com tratamentos menos invasivos e uma melhor qualidade de vida para a paciente. Por isso, neste mês de outubro, além de vestir o rosa, é fundamental levar a mensagem da prevenção adiante e encorajar as mulheres a cuidar de sua saúde mamária durante o ano todo.

As queimadas no Brasil são um problema recorrente, especialmente durante a estação seca, quando vastas áreas de floresta e vegetação são destruídas pelo fogo, Mas, em 2024, o país enfrenta uma grave crise com um número recorde de focos registrados em diversas regiões. A Amazônia, o Pantanal, o Cerrado e a Mata Atlântica sofrem com o avanço das chamas, que devastam a biodiversidade, prejudicam a qualidade do ar e contribuem para o aquecimento global. A combinação de fatores como o desmatamento, a seca e a ação humana criminosa intensifica a situação, exigindo esforços urgentes de combate e prevenção para proteger o meio ambiente e a saúde da população. Isso tem gerado  uma série de consequências ambientais, sociais e para a saúde pública. Entre os impactos mais preocupantes está a poluição do ar causada pela grande liberação de fumaça e partículas tóxicas, que representam sérios riscos à saúde respiratória. Como as queimadas afetam a saúde pulmonar A queima de biomassa, como árvores, arbustos e gramíneas, libera uma mistura complexa de gases e partículas finas, conhecidas como material particulado (MP). Essas partículas, especialmente as de tamanho reduzido (MP2,5), conseguem penetrar profundamente nos pulmões e, em alguns casos, alcançar a corrente sanguínea, o que pode desencadear uma série de problemas respiratórios e cardiovasculares. Os grupos mais vulneráveis, como crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias pré-existentes, como asma, bronquite ou doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), são os mais afetados pela exposição à fumaça das queimadas. Esses indivíduos podem apresentar sintomas como tosse persistente, falta de ar, chiado no peito, irritação nos olhos e na garganta, além de um aumento nas internações hospitalares devido a complicações respiratórias. Riscos pulmonares de longo prazo A exposição contínua a altos níveis de poluição decorrente das queimadas pode levar a problemas crônicos de saúde. Estudos mostram que a inalação prolongada de partículas tóxicas pode aumentar o risco de doenças pulmonares graves, como o câncer de pulmão e fibrose pulmonar. Além disso, há evidências de que a exposição à poluição por fumaça pode prejudicar o desenvolvimento pulmonar em crianças, comprometendo sua saúde ao longo da vida. Como se proteger dos riscos das queimadas – Monitore a qualidade do ar: Em épocas de queimadas, é importante acompanhar índices de qualidade do ar por meio de aplicativos ou sites especializados. Se a qualidade do ar estiver em níveis perigosos, evite sair de casa ou realizar atividades físicas ao ar livre. – Mantenha os ambientes fechados e limpos: Em dias com alta concentração de fumaça, mantenha janelas e portas fechadas para impedir a entrada de poluentes. Usar purificadores de ar ou filtros de ar-condicionado pode ajudar a melhorar a qualidade do ar dentro de casa. – Hidrate-se e umidifique o ar: A fumaça pode irritar as vias respiratórias e ressecar as mucosas. Beber bastante água e usar umidificadores de ar podem ajudar a aliviar o desconforto e prevenir problemas respiratórios. – Use máscaras de proteção adequadas: Máscaras com filtros PFF2 (equivalentes às N95) são eficazes para filtrar partículas finas presentes na fumaça. Elas podem ser uma boa opção para quem precisa sair de casa em dias de má qualidade do ar. – Procure ajuda médica em casos de agravamento dos sintomas: Se você ou alguém de sua família começar a apresentar sintomas respiratórios graves, como dificuldade para respirar, dor no peito ou tosse persistente, procure atendimento médico imediatamente. As queimadas no Brasil representam não apenas uma ameaça ambiental, mas também um perigo significativo para a saúde pública, especialmente no que diz respeito à saúde pulmonar. Proteger-se da exposição à fumaça é crucial, sobretudo para os grupos mais vulneráveis. Adotar medidas de prevenção e monitoramento da qualidade do ar pode fazer a diferença para evitar complicações graves e garantir o bem-estar da população em tempos de crise ambiental. Por: Danielle Távora

Os aquecedores a gás são uma solução prática e eficiente para o aquecimento de água em muitos lares. Contudo, como qualquer outro equipamento, eles requerem manutenção periódica para garantir não apenas sua eficiência, mas principalmente a segurança dos moradores. Vamos explorar a importância de realizar uma manutenção regular nesses aparelhos, os perigos associados à negligência e algumas dicas para manter o seu aquecedor a gás em ótimo estado de funcionamento. Por que a manutenção é importante? Um dos maiores riscos associados aos aquecedores a gás é o vazamento de gás. Pequenos vazamentos podem ser imperceptíveis, mas com o tempo, podem se acumular e causar intoxicações graves, explosões ou incêndios. A manutenção regular ajuda a identificar e corrigir vazamentos antes que se tornem um problema sério. O monóxido de carbono (CO) é um gás incolor e inodoro, mas extremamente perigoso. Aquecedores a gás mal conservados podem liberar CO, que, quando inalado, pode levar a envenenamento, causando sintomas que variam de dores de cabeça ea tonturas a consequências fatais. Inspeções regulares garantem que o sistema de exaustão do aquecedor esteja funcionando corretamente e que não haja risco de emissão de CO. Sobre a eficiência energética, um aquecedor a gás bem mantido consome menos energia. Acúmulos de sujeira ou peças desgastadas podem fazer com que o aparelho trabalhe mais para aquecer a água, aumentando o consumo de gás e, consequentemente, as despesas mensais com energia. Realizar manutenções periódicas também pode prolongar significativamente a vida útil do aquecedor a gás. Substituir peças desgastadas e garantir que todos os componentes estejam funcionando corretamente evita que o equipamento sofra danos maiores, economizando dinheiro a longo prazo. Dicas e Orientações para a Manutenção de Aquecedores a Gás: 1. Agendamento de manutenção anual: é recomendável que um técnico qualificado realize uma inspeção e manutenção pelo menos uma vez por ano. Esse profissional será capaz de identificar quaisquer problemas e fazer os reparos necessários. 2. Verificação de vazamentos: embora uma inspeção anual por um profissional seja ideal, é prudente fazer verificações regulares por conta própria. Utilize água com sabão nas conexões de gás para verificar bolhas, que indicam vazamentos. Em caso de suspeita, desligue o gás imediatamente e chame um técnico. 3. Manter a ventilação adequada: certifique-se de que o ambiente onde o aquecedor está instalado seja bem ventilado. Isso ajuda a evitar o acúmulo de gases nocivos e melhora a eficiência do aparelho. 4. Substituição de peças: peças como válvulas e conexões podem se desgastar com o tempo. Verifique regularmente a necessidade de substituições e não hesite em trocar peças que mostrem sinais de desgaste. 5. Limpeza regular: poeira e sujeira podem se acumular nas entradas de ar e nos queimadores, afetando o funcionamento do aquecedor. Realize uma limpeza regular seguindo as orientações do fabricante. 6. Instalação de detectores de monóxido de carbono: Para uma segurança adicional, instale detectores de monóxido de carbono próximos ao aquecedor e em áreas comuns da casa. Estes detectores alertam imediatamente em caso de níveis perigosos de CO. Vale mais uma vez ressaltar que a manutenção periódica dos aquecedores a gás é essencial para garantir a segurança, a eficiência e a durabilidade do equipamento. Além de evitar perigos como vazamentos de gás e inalação de monóxido de carbono, uma boa manutenção pode economizar dinheiro e aumentar a vida útil do aparelho. Seguindo as dicas acima e realizando inspeções regulares, você protege sua casa e sua família, garantindo um ambiente seguro e confortável. Está esperando o que? Agende logo uma vistoria com um técnico de sua confiança. Por Danielle Távora

Administrar um condomínio vai muito além da gestão rotineira de manutenção e segurança. Um dos aspectos cruciais, mas frequentemente negligenciado, é a criação e manutenção de um fundo de reservas: uma poupança destinada a cobrir despesas inesperadas ou grandes projetos que vão além das manutenções regulares. Vamos explorar por que esse fundo é essencial e como ele pode beneficiar o seu condomínio. O que é o Fundo de Reservas? O fundo de reservas é uma quantia acumulada pelos moradores do condomínio, geralmente através de uma taxa adicional mensal. Esse valor fica separado do orçamento de manutenção e é usado exclusivamente para despesas extraordinárias, como reformas estruturais, melhorias no prédio, ou emergências que demandem investimentos substanciais. Por que é necessário? 1. Imprevistos: Todo condomínio, em algum momento, enfrentará despesas inesperadas. Pode ser um vazamento significativo, um problema elétrico grave, ou a necessidade de substituição de equipamentos essenciais. O fundo de reservas garante que essas situações possam ser resolvidas rapidamente, sem a necessidade de cobranças emergenciais dos moradores. 2. Planejamento de Longo Prazo: Além de emergências, o fundo de reservas pode ser utilizado para projetos de grande escala que beneficiem o condomínio a longo prazo, como a modernização de áreas comuns, melhorias na segurança ou reformas estruturais. Ter esse fundo permite que o condomínio planeje e execute esses projetos sem comprometer o orçamento mensal. 3. Valorização do Imóvel: Um condomínio bem mantido e atualizado tende a valorizar os imóveis. Investimentos em infraestrutura, segurança e estética, viabilizados pelo fundo de reservas, podem aumentar o valor de mercado das unidades, beneficiando todos os moradores. Como definir o valor do Fundo de Reservas? O valor ideal para o fundo de reservas pode variar conforme o tamanho e as necessidades específicas do condomínio. Recomenda-se que a definição do valor seja feita em conjunto com uma consultoria especializada ou através de deliberação em assembleia, levando em conta fatores como idade do prédio, histórico de manutenção e planos futuros de melhorias. Geralmente este valor corresponde entre 5 à 10% da cota condominial, devendo ser definido na convenção do condomínio. Gestão e transparência A gestão do fundo de reservas deve ser feita de forma transparente e eficiente. É fundamental que os moradores sejam informados regularmente sobre o valor acumulado, os investimentos realizados e os planos futuros. A transparência gera confiança e assegura que todos compreendem a importância e o uso correto dos recursos. O fundo de reservas é uma ferramenta vital para a gestão de condomínios, proporcionando segurança financeira e permitindo a realização de melhorias que beneficiam todos os moradores. A Importância de uma Administradora de Condomínios Para garantir a eficiência e transparência na gestão do fundo de reservas, é recomendável contar com o apoio de uma administradora de condomínios. Essas empresas possuem expertise na administração financeira e podem ajudar a assegurar que os recursos sejam utilizados de forma adequada, beneficiando todos os moradores e mantendo a valorização dos imóveis. Portanto, se o seu condomínio ainda não possui um fundo de reservas robusto, é hora de considerar essa prática essencial para uma administração sustentável e segura. Por: Danielle Távora

A gestão financeira de um condomínio é uma tarefa desafiadora que exige conhecimento, organização e planejamento. Além de lidar com diversas receitas e despesas, o síndico ou a administradora também precisam garantir a transparência das contas e a satisfação dos condôminos. Alguns dos principais desafios da gestão financeira de um condomínio incluem: E, para lidar com esses desafios, é importante que o síndico ou a administradora tenham conhecimento em contabilidade, finanças e administração para poder gerir as finanças do condomínio de forma eficiente. A organização é fundamental manter um registro preciso de todas as receitas e despesas do condomínio. Bem como a transparência na prestação de contas aos condôminos regularmente. A gestão financeira de um condomínio é uma tarefa complexa, mas com conhecimento, organização e planejamento, é possível garantir a saúde financeira dáo condomínio e a satisfação dos condôminos. Por isso, hoje, é indispensável buscar a ajuda de uma empresa especializada em gestão condominial. Essas empresas possuem expertise em gestão financeira eficiente, tais como: elaboração de um orçamento anual; acompanhamento constante das receitas e despesas, e monitora-las a fim de identificar possíveis problemas; controlar a inadimplência tomando medidas para reduzi-la, como enviar cobranças amigáveis e notificações extrajudiciais; negociação com fornecedores para obter os melhores preços para os serviços e produtos do condomínio; entre outros. Importante: A gestão financeira de um condomínio é um processo contínuo que exige atenção e dedicação para garantir a saúde financeira do seu condomínio e a satisfação dos condôminos. Por: Danielle Távora